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DST

AIDS

 

Todos sabemos que é provocada por um vírus (HIV) que destrói as defesas do nosso corpo. Além disso, podemos ser portadores desse vírus por meses ou anos sem apresentar sinais da doença (soropositivos).

Geralmente pensamos que pegar AIDS é uma terrível fatalidade e que isso nunca vai acontecer conosco. Mentira, engano, ilusão e perigo…você já pode ser portadora da doença e nem saber…
Se você é casada, tem namorado fixo, está noiva (vai casar em breve), é fiel, tem uma união estável…

Você também pode está no grupo de risco para a AIDS.

Sete em cada 10 mulheres com AIDS são infectadas por seus maridos, namorados, noivos (de casamento marcado), companheiros de união estável.

Está chocada? Pois é, a AIDS, doença que mais mata no mundo (2,3 milhões de mortes), ano passado infectou 14.500 pessoas no Brasil; destas 4.300 eram mulheres. Esta conta indica que 12 mulheres são infectadas por dia, e destas, 8 por relações sexuais com parceiros do sexo oposto, em situação de monogamia (fidelidade).

Todas são mulheres normais. A maioria possui emprego, 12% delas frequentam universidades (acima da média nacional), têm em torno de 32 anos de idade e geralmente dois filhos.

Fatos

  • A AIDS já atingiu 135.000 pessoas no Brasil e deixou de estar somente relacionadas a homossexuais, travestis, prostitutas e viciados em drogas. Ela diminui, em porcentagem considerável, dentro desses grupos, nos últimos anos. Mas, aumentou 14% em mulheres normais, por meio de relação sexual.
  • Em 1985, havia 1 mulher infectada para 25 homens. Hoje o número é de 1 mulher infectada para cada 2 homens. Não é assustador?

Quem são as mulheres que pegam AIDS ?

  • 76% são mães
  • 71% foram infectadas por maridos ou namorados fixos.
  • 59% descobrem que estão com o vírus depois que o marido adoece.
  • 51% tem até o 1º grau completo.
  • 41% têm entre 25 e 35 anos de idade (auge da sexualidade)
  • 40% trabalham.

Qual o perfil dos homens que passaram AIDS para elas?

  • 43% tinham relações extraconjugais fora do convencional (homossexuais ou bissexuais).
  • 25% tinham relações extraconjugais somente com parceiras do sexo oposto (heterossexuais).
  • E o resultado dessa irresponsabilidade de homens e mulheres sexualmente ativos, é que em 10 anos, os casos registrados da doença, aumentaram quase vinte vezes em recém-nascidos.

Em 1987 eram 33 casos. Em 1996 foram registrados 641 bebês infectados.

Prevenção

  • A camisinha é o único meio de prevenção nesse grupo. O vírus atinge a mulher mais facilmente, pois uma lesão interna já existente, ou adquirida no ato sexual, pode passar despercebida. Para o homem se contaminar, seu pênis precisa estar ferido, e isso é visível.
  • O esperma carrega mais vírus contaminados, que a secreção vaginal de uma mulher soropositiva. Mulheres que não usam camisinha permanecem mais tempo em contato com um esperma contaminado, do que o tempo de permanência do pênis, com a secreção contaminada da vagina.
    As mulheres devem exigir também de seus médicos o exame de HIV, principalmente em rotinas pré-nupciais e pré-natais. O fato da mãe Ter o vírus não significa que a criança seja também infectada. Na maioria dos casos, a transmissão do vírus acontece no parto e não na gestação. Remédios como o AZT reduzem o risco de um bebê tornar-se soropositivo de 25% para 8%.
  • Você pode e deve se conscientizar: o preservativo é indispensável, mesmo quando existe compromisso.
  • O “Teste de Anticorpo HIV” e o teste de AIDS (ELISA) estão disponíveis e devem ser feitos por todas as mulheres para saber se estão infectadas. Se o teste for positivo através de duas técnicas diferentes, faça Western-blot, um exame mais específico e ele indicará com certeza se você adquiriu ou não o vírus HIV que causa a AIDS.
    A AIDS deixa seu organismo sem resistência à infecções, e bactéria oportunistas podem invadir seu corpo, principalmente os pulmões, ocasionando, comumente, pneumonias.
    Uma radiografia simples do tórax pode surpreender estas infecções.
  • Tenha responsabilidade por sua vida e das outras pessoas. Converse com suas amigas, irmãs, parentes e seja muito franco com seus filhos. Se usar camisinha é uma mudança de postura para a geração de adultos, para seus filhos é alternativa de vida, pois sem ela não poderá haver mais relação sexual.

 

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